sábado, 21 de novembro de 2009

Tami quê?

Ainda e sempre a gripe A, ou a gripe "porcina" como apelida um bloguer num post sugerido pela Otília e o qual aconselho vivamente a sua leitura. Depois de demorada leitura do artigo, ao qual o autor acusa a Dra. Rauni Kilde, a Finlandesa critica da vacina da gripe A de incapaz, fiquei ainda com mais certezas. De facto a toma da vacina não é consenssual no meio médico. Aliás uma amiga cujo o filho foi afectado pela gripe porcina, foi desaconselhada da toma do Tamiflu, muito antes de se conhecer o óbito de fetos em Portugal. Estou completamente convencido que as grávidas que perderam o fetos, desejariam nunca terem sido vacinadas, independentemente da possibilidade de perderem o bebé na mesma. Elas são de facto as mais afectadas nesta novela. Continuo completamente convencido que a pandemia instalada se deve a um vírus manipulado, mais ou menos ao jeito de fintar a crise no sector laboratorial, e com o único intuito de obter lucros fabulosos. Apesar de leigo na matéria, e de correr o sério risco de estar completamente errado, continuo a afirmar que a toma da vacina é completamente inútil. Sabemos já que a pandemia não é tão maligna como quiseram transmitir, numa magnifica campanha de marketing, e que salvo raras exepcções, ela passará ao nosso lado como uma mera constipação. Como diz o Francisco Moreira assertivamente sobre a histeria que se vive, "não compro obrigado", e eu até prova do contrário, assino por baixo.

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